Um jovem belga ferido morreu neste domingo, aumentando para quatro o número de mortos no atentado, informou à France Presse o presidente da Liga Belga Contra o Antissemitismo (LBCA), Joël Rubinfeld.
O jovem, que tinha cerca de 20 anos, trabalhava como recepcionista no museu.
Ele morreu no início da tarde no hospital para onde tinha sido levado, indicou Joel Rubinfeld. Um casal de turistas israelenses e uma francesa também foram mortos no ataque.
"É um ato terrorista. O assassino entrou deliberadamente em um museu judaico", declarou à France Presse, no sábado, Rubinfeld, presidente da LBCA.
"Chocado com os assassinatos cometidos no museu judaico, penso nas vítimas que vi no local e em suas famílias", reagiu em sua conta no Twitter o ministro belga das Relações Exteriores, Didier Reynders, que estava no bairro de Sablon, onde fica o museu.
O primeiro-ministro, Elio Di Rupo, também manifestou sua consternação.
As coleções do Museu Judaico da Bélgica mostram a vida e a história do povo judeu na Holanda e na Bélgica desde o século XVIII. Ele fica localizado em um dos bairros mais visitados da capital belga.
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